rastros
14, julho 14-03:00 2009 às 1:39 pm | Publicado em meandros, poesia | Deixe um comentário“A minha voz se confunde
com a voz do vento subindo
que tendo rumo e destino
também canta sobre os pastos
.
E nos ermos campos vastos
eu canto sobre o que sei e que penso
sobre os varzedos imensos
onde desenho os meus rastros”
Luiz Marenco
para não dizer que não falei das flores
7, dezembro 07-03:00 2008 às 11:22 am | Publicado em poesia | Deixe um comentário
aço e flor.
que a flor, a faca e a feratanto fez como tanto faz,e a forte flor que a faca fazna fraca carne,um pouco menos, um pouco mais,quem nunca viua ternura que vaino fio da lâmina samurai,esse, nunca vai ser capaz..
Paulo Leminski
monismo ou dualismo?
12, abril 12-03:00 2007 às 12:59 pm | Publicado em poesia | 5 ComentáriosACIDENTE NA SALA
movo a perna esquerda
de mau jeito
e a cabeça do fêmur
atrita
no osso da bacia
sofro um tranco
e me ouço
perguntar:
aconteceu comigo
ou com meu osso?
e outra pergunta:
eu sou meu osso?
ou sou somente a mente
que a ele não se junta?
e outra:
se osso não pergunta,
quem pergunta?
alguém que não é osso
(nem carne)
em mim habita?
alguém que nunca ouço
a não ser quando
em meu corpo
um osso com outro osso atrita?
Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.
Entries e comentários feeds.